ONU Anuncia Plano Radical de Proibição da Agricultura e Carne, Provocando Escassez e Fome
Em um movimento que tem causado grande repercussão mundial, a Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou, em maio de 2024, um ambicioso e polêmico plano para restringir drasticamente a maior parte da produção agrícola e da carne. Segundo especialistas e críticos, essa medida poderá gerar uma crise de escassez de alimentos e aumentar significativamente os índices de fome em várias regiões do planeta.
O Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a agricultura é responsável por aproximadamente 30% das emissões globais de gases de efeito estufa. Com isso, defende uma mudança drástica nas dietas mundiais, promovendo uma transição para alimentos de origem vegetal. Para embasar suas propostas, Tedros destacou que 130 países assinaram a Declaração da Declaração de Políticas de Saúde e Clima (DPOC 28), comprometendo-se a implementar políticas que, na prática, limitam a produção de alimentos de origem animal.
Segundo analistas, essa orientação reflete uma visão globalista que considera o dióxido de carbono (CO₂) como um gás tóxico e também passa a rotular o metano, produzido por animais ruminantes, como prejudicial. Como consequência, iniciativas para destruir ou limitar a produção de rizicultura — cultivo de arroz, que fornece cerca de 60% das calorias e nutrientes consumidos por metade da população mundial — estão sendo incentivadas.
Embora a ONU atribua a fome atual à pandemia de COVID-19, críticos apontam que os verdadeiros fatores por trás do aumento da insegurança alimentar foram os lockdowns, as interrupções nas cadeias de suprimentos e, principalmente, as políticas de restrição econômica e sanitária adotadas globalmente. Além disso, há relatos de que os esforços de vacinação massiva — que, segundo alguns especialistas, elevaram a mortalidade global em cerca de 40% — agravam ainda mais a crise humanitária.
Alex Jones, conhecido por suas posições críticas às políticas oficiais, declarou que a situação de crise alimentar se agravou pelo fato de que muitas populações do Terceiro Mundo gastam metade de seus recursos em alimentos e energia, o que provoca instabilidade social e política. Quando esse gasto supera 60%, as sociedades tendem à destruição, alertou ele. Jones também criticou o uso de pesticidas, como o glifosato, apontando que esse herbicida estaria relacionado ao aumento de cânceres de mama, e acusou governos de endossarem programas internacionais que prejudicam a soberania alimentar dos países.
O Dr. Peter McCullough, renomado cardiologista, denuncia que há uma intensificação de testes de PCR em animais e que a crise de gripe aviária é uma crise artificial, usada como justificativa para o abate em massa de aves. Segundo ele, essa estratégia visa criar escassez de alimentos, aumentar o medo e manipular o mercado eleitoral, especialmente nos Estados Unidos.
Especialistas como John Williams explicam que as políticas da ONU e da OMS estão levando os pecuaristas a falirem nos Estados Unidos, o que reduzirá drasticamente a oferta de carne no mercado. Como consequência, os preços subirão exponencialmente, tornando a carne inacessível para grande parte da população. Em resposta, há uma crescente adesão às alternativas de carne vegetal, que hoje representam uma fração menor do mercado, mas que podem se tornar a principal opção devido ao seu custo mais baixo.
O cenário aponta para uma transformação no setor de alimentos, com o fechamento de muitos restaurantes e mudanças nos modelos de negócios voltados para produtos vegetais. A qualidade dos alimentos tradicionais pode diminuir, enquanto o acesso aos recursos alimentares se torna mais restrito e caro.
O anúncio da ONU de restringir ou eliminar grande parte da agricultura e produção de carne levanta sérias preocupações sobre a segurança alimentar global, o aumento da fome e a estabilidade social. Enquanto alguns defendem que tais medidas são necessárias para combater as mudanças climáticas, críticos argumentam que o impacto será catastrófico, agravando crises já existentes e colocando milhões de vidas em risco. O debate sobre o equilíbrio entre sustentabilidade, saúde e soberania alimentar permanece mais relevante do que nunca.
Para assistir ao vídeo completo e entender melhor os argumentos apresentados, acesse: [Vídeo no Bitchute](https://www.bitchute.com/video/OZjffE5INfJf/)
**Nota:** Este artigo reflete uma análise de opiniões e declarações públicas até a data de publicação. Recomenda-se sempre buscar múltiplas fontes para uma compreensão equilibrada dos temas abordados.