Javier Milei dá um baile em Lula e passa o rodo no
Javier Milei dá um baile em Lula e passa o rodo no

Javier Milei dá um baile em Lula e passa o rodo no Brasil na economia

 

Nos últimos meses, a diferença entre Argentina e Brasil na gestão econômica se tornou cada vez mais evidente. Enquanto o governo Lula insiste em políticas que parecem desconectadas da realidade, o economista Javier Milei, na Argentina, mostra que mudanças radicais podem transformar um país em tempo recorde.

Se no Brasil a economia é chefiada por um ministro da Fazenda que já confessou ser ignorante no assunto, na Argentina, o economista Javier Milei lidera uma transformação quase impossível em tempo recorde. Ele derrubou a inflação, diminuiu o peso do estado, privatizou estatais beberronas, derrubou a inflação, fez crescer o PIB etc. Milei dá um baile no governo Lula, e passa o rodo no Brasil, capturando ao menos US$1 bilhão do fabuloso comércio de carne bovina com os EUA.

Desde que assumiu a presidência, Milei implementou uma série de reformas ousadas: combateu a inflação, reduziu drasticamente o tamanho do Estado, privatizou estatais consideradas "beberronas" e estimulou o crescimento do PIB. Seus resultados são claros e positivos: a inflação caiu para níveis históricos, o peso argentino se fortaleceu, e a economia mostra sinais de revitalização. Milei demonstra que, com coragem e ousadia, é possível passar o rodo na crise e dar um passo decisivo rumo ao desenvolvimento.

Enquanto isso, no Brasil, o cenário é de estagnação. O ministro da Fazenda, que já admitiu sua ignorância na área, parece mais preocupado em manter uma narrativa do que em promover mudanças reais. A política de tarifas e protecionismo, além de manter o país na defensiva, afasta investimentos e prejudica a competitividade. O resultado: a bolsa brasileira vive uma fase turbulenta, enquanto a Bolsa de Comércio de Rosário na Argentina vive uma euforia de boas notícias.

Um exemplo dessa diferença está no comércio internacional. Milei aproveitou o momento de crise dos EUA com o Brasil para ampliar as exportações de carne bovina argentina, capturando ao menos US$1 bilhão nesse mercado. Enquanto o Brasil enfrenta tarifas elevadas sobre suas exportações devido às políticas protecionistas, a Argentina se beneficia de acordos mais favoráveis, especialmente após a decisão dos EUA de zerar tarifas para 80% das exportações argentinas. Essa estratégia coloca a Argentina na dianteira, enquanto o Brasil fica para trás.

Outro ponto que evidencia o contraste entre os dois países é a postura diante de figuras como Donald Trump. Lula, que chamou o ex-presidente americano de “nazista”, demonstra um alinhamento mais ideológico e confrontacional. Em contrapartida, Milei adotou uma postura pragmática e de aproximação, estabelecendo relações que favorecem o crescimento econômico argentino.

A situação atual reforça uma lição importante: políticas econômicas corajosas, foco nos interesses nacionais e uma postura pragmática perante o comércio internacional são essenciais para a recuperação e o crescimento de um país. Milei dá um baile em Lula nesse aspecto, mostrando que uma mudança de rumo é possível e pode gerar resultados concretos em curto prazo.

Enquanto o Brasil fica para trás, o exemplo argentino de Milei revela que, com coragem e visão de futuro, é possível transformar uma economia e conquistar espaço no cenário global. Resta saber se o Brasil vai aprender com esses exemplos ou continuará patinando na mesma tecla do protecionismo e da inércia.

 

 

   

 

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