Cientista da J&J admite que a vacina contra a COVI
Cientista da J&J admite que a vacina contra a COVI

 Cientista da J&J admite que a vacina contra a COVID-19 era insegura e foi lançada sem pesquisa adequada

 

Em um episódio que promete virar o jogo na narrativa oficial sobre as vacinas contra a COVID-19, um vídeo secreto divulgado pelo O'Keefe Media Group (OMG) revelou um depoimento chocante de um cientista da Johnson & Johnson, Joshua Rys. Sua confissão expõe a dura verdade por trás do lançamento acelerado da vacina e levanta questões graves sobre a integridade da indústria farmacêutica e a postura das autoridades regulatórias. Este artigo analisa as declarações, os documentos internos e as implicações dessa revelação impactante.

Durante uma conversa capturada por câmera oculta, Rys afirmou: “As pessoas queriam, nós demos”. Essa frase, por si só, revela uma abordagem voltada mais ao lucro e à satisfação do público do que à segurança e eficácia do produto. Segundo ele, a vacina foi liberada em ritmo acelerado, sem uma pesquisa adequada, sob a justificativa de atender às demandas da sociedade e às pressões do governo.

Rys justificou que, devido à urgência da pandemia e às pressões do programa Operação Warp Speed, a Johnson & Johnson priorizou a rapidez na liberação da vacina. Essa estratégia resultou em testes clínicos com uma fase reduzida de pesquisa, o que, de acordo com o próprio cientista, comprometeu a segurança do imunizante. A negligência na avaliação de eventos adversos e na análise de riscos foi evidenciada por documentos internos que demonstram taxas alarmantes de efeitos colaterais.

Relatórios confidenciais dos ensaios clínicos de fase III indicam que mais de 75% dos participantes que receberam doses elevadas da vacina apresentaram eventos adversos solicitados, como hipertensão, dores de cabeça, fadiga e danos neurológicos. Além disso, 18,2% sofreram reações sistêmicas graves, como febre alta e mal-estar, muito acima do que foi divulgado ao público. Os idosos, em particular, enfrentaram riscos significativos de problemas cardiovasculares, incluindo crises hipertensivas e bradicardia, alguns dos quais permanecem sem resolução.

Apesar de a propaganda oficial afirmar uma eficácia de 95%, os dados internos revelam uma história diferente. A resposta imunológica gerada pela vacina não pareceu fornecer imunidade duradoura, levando à necessidade de reforços constantes. Além disso, houve aumento de infecções emergentes e ocorrência de coágulos sanguíneos, que foram inicialmente minimizados pelas autoridades de saúde. A narrativa de uma vacina milagrosa, portanto, não resistiu à análise dos documentos mais aprofundados.

A revelação de Rys expõe uma cultura de sigilo e manipulação que permeia as grandes empresas farmacêuticas. Já há décadas, evidências de que a indústria prioriza o lucro em detrimento da segurança dos pacientes. Casos históricos, como o escândalo do Vioxx da Merck e as falhas na testagem de vacinas anteriores, mostram um padrão de omissão de riscos e manipulação de dados para proteger interesses econômicos.

Apesar das evidências internas, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) e outras agências reguladoras continuam emitindo garantias vazias de segurança, ignorando as graves denúncias de negligência e fraude. A tentativa de minimizar os riscos e proteger os interesses das grandes corporações reforça a sensação de impunidade e a falta de transparência no sistema de saúde pública.

A divulgação dessas informações acende um alerta para a sociedade: a confiança cega na indústria farmacêutica está sendo desafiada. É fundamental que haja uma investigação independente, acesso total aos dados de ensaios e responsabilização de quem coloca lucros acima da saúde pública. Além disso, é necessário apoiar pesquisadores independentes e organizações que lutam por transparência e justiça.

A confissão do cientista Joshua Rys representa um marco na luta por verdade e responsabilidade na medicina moderna. Enquanto a narrativa oficial tenta minimizar os riscos, a realidade revelada por documentos internos e depoimentos revela uma verdade dolorosa: a vacina contra a COVID-19, lançada às pressas, trouxe riscos significativos e foi conduzida sem a devida pesquisa. A sociedade merece transparência, justiça e proteção contra a ganância corporativa que, por décadas, tem colocado vidas humanas em segundo plano. É hora de exigir mudanças e responsabilizar aqueles que, sob o pretexto de salvar vidas, muitas vezes as colocam em risco.

 

   

 

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